작성자 : Information 작성일 : 2015-03-11 12:52:46 조회수 : 913
국가 : 브라질 언어 : 포르투갈어
원문링크 : http://www.emerics.org/lac/newsbrief/daily.do?action=detail&brdctsno=155259&search_option=&search_keyword=김영철&search_year=2015&search_brdctsdivcode=&search_month=&search_regioncode1=&search_regioncode2=&search_regioncode3=&search_tagkeyword=&pagenum=&rows
구분 : 경제
출처 : 이머릭스
발행일 : 2015.01.29

 

 원문제목: Índice de Confiança da Indústria sobe 1,9% em janeiro, mostra FGV

 원문링크:  http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/01/indice-de-confianca-da-industria-sobe-19-em-janeiro-mostra-fgv.html

 

Índice de Confiança da Indústria sobe 1,9% em janeiro, mostra FGV

Empresas um pouco mais otimistas com a demanda e com a produção.
Pesquisa também mostrou que a indústria está menos ociosa em janeiro.

 

 

Do Valor Online

 

 

Indústria beneficiadora de algodão em Mato Grosso (Foto: Reprodução/TVCA)Indústria beneficiadora de algodão em Mato Grosso
(Foto: Reprodução/TVCA)

A Sondagem da Indústria de Transformação, realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que o setor está mais confiante em janeiro, com as empresas um pouco mais otimistas com a demanda e com a produção.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI), síntese da sondagem, avançou 1,9% em janeiro sobre dezembro, após recuar 1,5% no mês anterior ante novembro. Ao subir de 84,3 para 85,9 pontos, o índice atingiu a maior pontuação desde junho passado, quando chegou a 87,2 pontos. O indicador de confiança continua, contudo, bem abaixo da média dos últimos cinco anos, de 102,8.

"Embora permaneça extremamente baixo em termos históricos, o ICI consolida-se em patamar superior ao de setembro, o pior momento do ano passado. Há alguma melhora na percepção em relação à demanda e ao nível de estoques, mas as expectativas são ainda incompatíveis com um cenário de recuperação consistente e contínua", afirmou, em nota Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/Ibre.

A alta em janeiro foi determinada tanto pelas avaliações sobre o momento presente quanto pelas expectativas em relação aos meses seguintes: após recuar em dezembro, o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 2,1%, para 85,8 pontos. O Índice de Expectativas (IE) registrou alta de 1,8%, para 86,1 pontos, o maior desde maio passado (89,2 pontos).

O indicador que mede o grau de satisfação com a demanda avançou 7,3% entre dezembro e janeiro, ao passar de 76,5 para 82,1 pontos. A proporção de empresas avaliando a demanda como normal atingiu 67,9%, a maior desde setembro (69,1%). A parcela das que a consideram forte diminuiu de 7,6% para 7,1%, e a de empresas que a avaliam como fraca diminuiu em maior magnitude, de 31,1% para 25,0%.

O indicador de produção prevista subiu 8,9% sobre o mês anterior, para 119,1 pontos, o maior nível desde março do ano passado (119,5 pontos). A proporção de empresas que preveem aumentar a produção nos três meses seguintes permaneceu em 32,4%; já a parcela das que esperam reduzir a produção diminuiu de 23,0% para 13,3%.

A pesquisa também mostrou que a indústria está menos ociosa em janeiro. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) aumentou 0,7 ponto percentual entre dezembro e janeiro, ao passar de 81,3% para 82,0%.

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